Fejsa volta a jogar após 11 meses de paragem

| Desporto
Porto Canal / Agências

Seixal, Setúbal, 11 mar (Lusa) - O futebolista sérvio Ljubomir Fejsa, do Benfica, regressou hoje à competição, após 11 meses de paragem devido a uma lesão no joelho direito.

O médio defensivo 'encarnado', operado em maio ao ligamento cruzado anterior do joelho, entrou como titular na equipa B do Benfica, na receção ao Feirense, no Seixal, em jogo da 33.ª jornada da II Liga portuguesa de futebol, que teve início às 17:00.

Fejsa não jogava desde 10 de abril de 2014, dia em que foi titular frente aos holandeses do AZ Alkmaar, no Estádio da Luz, na segunda mão dos quartos de final da Liga Europa, antes de ser substituído por Enzo Pérez, aos 64 minutos.

Ausente dos relvados desde então, Fejsa foi operado em maio e perdeu a fase final da época 2013/14, mas o período de recuperação prolongou-se mais do que o esperado e o sérvio falhou a primeira parte da presente temporada, sendo inscrito na Liga somente em janeiro.

Fejsa, de 26 anos, chegou ao Benfica no verão de 2013, proveniente do Olympiacos, da Grécia. Antes, passou pelo Hajduk Kula, clube em que iniciou a carreira, e no Partizian de Belgrado, ao serviço do qual sofreu uma rotutra do mesmo ligamento em julho de 2010, o que motivou uma paragem de 10 meses.

PA // VR

Lusa/fim

+ notícias: Desporto

FC Porto e Sérgio Conceição prolongam contrato

O FC Porto e Sérgio Conceição acordaram prolongar o contrato que os liga desde 2017. Ao serviço dos Dragões e na condição de treinador, o antigo extremo já venceu três edições da Liga portuguesa, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga e três Supertaças.

FC Porto: Feriado de trabalho a pensar no clássico

O FC Porto voltou a trabalhar nesta quinta-feira no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, onde continua a preparar o jogo com o Sporting (domingo, 20h30, Sport TV), no Estádio do Dragão, a contar para a 31.ª jornada do campeonato.

O campeão da liberdade. 25 de abril de 74 também é um marco na história do FC Porto

No dia em que passa meio século sobre a revolução que conduziu Portugal à democracia depois de 48 anos de ditadura, o FC Porto pode orgulhar-se de ser o clube nacional com melhor palmarés. Além de ser, em termos absolutos, um dos dois com mais troféus oficiais de futebol - tem 84, tantos como o Benfica -, distingue-se por ter vencido sete competições internacionais - as sete conquistadas em democracia -, enquanto os restantes clubes portugueses juntos somam apenas três - as três alcançadas durante o Estado Novo. Se se olhar em paralelo para a história dos maiores clubes portugueses e para a evolução dos regimes políticos no país durante o século XX, a conclusão é óbvia e irrefutável: a ditadura foi o período dourado do sucesso desportivo dos clubes de Lisboa, enquanto os 50 anos que se seguiram ao 25 de abril são dominados pelo azul e branco.