SOS Racismo pede punição severa para quem insultou futebolista Marega

| Desporto
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 17 fev 2020 (Lusa) - A associação SOS Racismo defendeu hoje que os responsáveis pelos insultos racistas ao futebolista Moussa Marega devem ser "severamente punidos", considerando que o fenómeno tem que ser "enfrentado antes que se torne incontrolável".

Em comunicado, manifesta "solidariedade a Moussa Marega, jogador do FC Porto que foi alvo de insultos racistas" durante um jogo disputado no domingo com o Vitória de Guimarães.

A SOS Racismo saúda a decisão de Marega abandonar o relvado, considerando que "era o que todos os presentes deviam ter feito", começando pela equipa de arbitragem.

"Não há nenhum interesse ou valor que justifique que um jogo de futebol continue perante a prática de atos racistas", argumenta a SOS Racismo, que pede a todos os envolvidos no futebol que "condenem sem reservas" os insultos e exige "medidas concretas de combate ao racismo no desporto e na sociedade em geral".

"Infelizmente, este episódio não é exclusivo do futebol ou do desporto em geral. É transversal na sociedade portuguesa e tem de ser enfrentado, antes que se torne incontrolável", considera a associação.

APN // ZO

Lusa/fim

+ notícias: Desporto

FC Porto: Os órgãos eleitos para o quadriénio 2024-2028

27 de abril de 2024. 26.876 sócios estiveram no estádio do Dragão para eleger os órgãos sociais do clube para o quadriénio 2024-2028 e fazer deste o ato eleitoral mais participado de sempre.

FC Porto (Voleibol): Esgotados bilhetes para o jogo com o PV Colégio Efanor

Já não há bilhetes para o duelo entre FC Porto e Colégio Efanor, o quinto da final do play-off da Liga de voleibol (quarta-feira, 21h00, Porto Canal/FC Porto TV).

André Villas-Boas: “Cabe-me responder às exigências dos portistas”

André Villas-Boas foi um dos 45.230 espetadores que preencheram as bancadas do Estádio do Dragão este domingo, dia de jogo entre FC Porto e Sporting a contar para a jornada 31 do campeonato. Antes do clássico que terminou empatado a dois, em declarações aos meios do clube, o recém-eleito presidente portista descreveu a votação com “números absolutamente históricos” como “um grande sinal de força e vitalidade do FC Porto”, mostrou-se focado em “responder às exigências” inerentes ao cargo e lembrou: “Tem que haver um sentido comum e um bem comum, que é o bem-comum do FC Porto”.