Costa congratula FC Porto por conquistar UEFA Youth League pela primeira vez

| Política
Porto Canal com Lusa

Redação, 29 abr 2019 (Lusa) -- O primeiro-ministro, António Costa, congratulou hoje o FC Porto por ser a primeira equipa portuguesa a conquistar a UEFA Youth League, ao derrotar na final, disputada em Nyon, na Suíça, os ingleses do Chelsea por 3-1.

"Parabéns ao @FCPorto a primeira equipa portuguesa a conquistar o título de campeões na @UEFAYouthLeague. Mais uma vitória para #Portugal e para o desporto português. #UYL", escreve o primeiro-ministro na sua conta oficial na rede social Twitter.

Numa 'vingança' da meia-final da época passada, em que os 'dragões' foram afastados nas meias-finais pelos 'blues', o FC Porto adiantou-se no marcador na primeira parte por Fábio Vieira, aos 17 minutos, ainda permitiu o empate, por Daishawn Redan, aos 53, mas a resposta foi pronta e os portistas chegaram à vitória com golos de Diogo Queirós (55) e de Afonso Sousa (75).

Orientados pelo antigo defesa-esquerdo 'azul e branco' Mário Silva, os 'dragões' sucedem no palmarés ao FC Barcelona, vencedor em 2017/18, precisamente numa final frente ao Chelsea, que soma dois troféus conquistados, tal como os catalães.

LIL/PMF (MO) // MCL

Lusa/Fim

+ notícias: Política

“Não há condições políticas” para regresso do Serviço Militar Obrigatório, garante ministro da Defesa

O ministro da Defesa Nacional admitiu que “hoje não há condições políticas” para voltar a impor o Serviço Militar Obrigatório (SMO), sugerindo que os jovens que optem pelas Forças Armadas tenham melhores condições de entrada na universidade ou função pública.

"Acabarei por ser inocentado", diz Galamba sobre caso Influencer

O ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, disse esta sexta-feira que acredita que vai ser inocentado no processo Influencer e discorda que a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, deva prestar esclarecimentos no Parlamento.

Governo responde a Marcelo. "Não está em causa nenhum processo" para reparação do passado colonial

O Governo afirmou este sábado que “não esteve e não está em causa nenhum processo ou programa de ações específicas com o propósito” de reparação pelo passado colonial português e defendeu que se pautará “pela mesma linha” de executivos anteriores.