Presidente da Coreia do Sul alerta Norte para não cancelar reuniões familiares

| Mundo
Porto Canal / Agências

Seul, 07 fev (Lusa) -- A Presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye, alertou hoje a Coreia do Norte para não cancelar o acordo de organização, entre 20 e 25 deste mês, de reuniões entre famílias separadas pela guerra da península.

O comentários da chefe de Estado da Coreia do Sul surgem um dia depois de Pyongyang ter admitido a possibilidade de cancelar o evento se Seul e Washington insistissem na realização de manobras militares que o Norte considera ofensivas.

Na quarta-feira os dois países tinham acordado o regresso das reuniões familiares, um reencontro entre famílias separadas com a guerra na península que já se realizou 18 vezes, permitiu a participação de cerca de 22.000 pessoas de ambos os lados, mas não acontece desde 2010.

"A Coreia do Norte não deve ferir as famílias separadas outra vez", disse Park Geun-Hye ao salientar que a reunião irá impulsionar a reconciliação na península coreana.

Park Geun-Hye não deixou, contudo, de manifestar preocupação pela recente execução do antigo número dois do regime, o tio de Lim Jong-un, Jang Song-Thaek.

JCS // JCS

Lusa/fim

+ notícias: Mundo

Acidente na Namíbia que matou duas portuguesas feriu outros 16 cidadãos nacionais

O acidente na Namíbia que na quarta-feira envolveu autocarros com turistas e provocou a morte a duas portuguesas provocou ferimentos em 16 outros cidadãos nacionais, seis dos quais inspiram algum cuidado, segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

OMS alerta para consumo de álcool e cigarros eletrónicos entre os jovens

Mais de metade dos adolescentes experimentaram álcool e um em cada cinco fumou recentemente cigarros eletrónicos, alertou esta quinta-feira o Escritório Regional Europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório sobre hábitos de saúde.

Secretário-geral da NATO pede mais investimento militar e mais apoio à Ucrânia

O secretário-geral da NATO pediu hoje aos países da aliança atlântica que aumentem os gastos militares devido às tensões com a Rússia, e criticou o facto de a Ucrânia não ter recebido a ajuda prometida nos últimos meses.