Arnaut: Marcelo promulga um dia de luto nacional na terça-feira e cancela agenda de manhã

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 21 mai (Lusa) -- O Presidente da República vai promulgar hoje o decreto do que declara um dia de luto nacional em memória do antigo ministro António Arnaut, na terça-feira, e cancelou a sua agenda nesse dia de manhã.

Esta informação consta de uma nota hoje publicada no portal da Presidência da República, na qual se lê que Marcelo Rebelo de Sousa "aceitou a iniciativa do primeiro-ministro de decretar um dia de luto nacional" pela morte de António Arnaut.

Segundo a mesma nota, "o decreto do Governo que declara luto nacional no dia 22 de maio será assinado ainda hoje" e "a deslocação presidencial a Évora amanhã [terça-feira] foi cancelada".

O antigo ministro dos Assuntos Sociais António Arnaut, considerado o "pai" do Serviço Nacional de Saúde (SNS), fundador do PS, do qual era presidente honorário, morreu hoje, em Coimbra, aos 82 anos.

Marcelo Rebelo de Sousa tinha previsto ir a Évora na terça-feira ao fim da manhã, para uma visita à fábrica da construtora aeronáutica Embraer e para o encerramento do 15.º Encontro Nacional de Inovação da organização empresarial Cotec.

IEL // JPS

Lusa/Fim

+ notícias: Política

Montenegro quer que 50 anos marquem “ponto de viragem” na retenção de talento dos jovens

O primeiro-ministro manifestou esta quinta-feira a convicção de que os 50 anos do 25 de Abril serão “um ponto de viragem” para quebrar “um ciclo negativo” dos últimos anos, de “incapacidade de reter em Portugal” o talento dos jovens.

Milhares na rua e Marcelo atacado com herança colonial

Milhares, muitos milhares de pessoas saíram esta quinta-feira à rua para comemorar os 50 anos do 25 de Abril, no parlamento a direita atacou o Presidente por causa da herança colonial e Marcelo fez a defesa da democracia.

25 de Abril. A carta do Presidente dos Estados Unidos para Portugal

O presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, congratulou esta quinta-feira Portugal pelo “espírito corajoso” com que fez a Revolução dos Cravos, há 50 anos, que permitiu o regresso da democracia.