Presidente da República diz que quem quiser ser Governo tem de ganhar combate da floresta

| Política
Porto Canal com Lusa

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu este sábado que quem quiser ser Governo, hoje ou no futuro, só o conseguirá com a vitória no combate por uma floresta "melhor preservada e valorizada".

Atualizado 25-03-2018 12:03

No final de uma visita à Serra do Castro, no concelho de Viseu, para acompanhar uma ação de limpeza de mato, Marcelo Rebelo de Sousa disse aos jornalistas que "tudo o que seja necessário fazer para sensibilizar as pessoas" para esta questão deve ser feito.

"Independentemente de depois haver sobre determinadas ações concretas opiniões diferentes, faz parte da lógica política", acrescentou.

O Presidente da República frisou a importância de se ganhar "este combate que é nacional, por um Portugal melhor, por uma floresta mais bem compreendida e ainda melhor preservada e valorizada".

"É tão importante isso que eu acho que o debate por mais votos, menos votos, é secundário. Quem quer que seja Governo, hoje, daqui a quatro, oito, doze, dezasseis anos, só ganha com a vitória neste combate. Quem achar o contrário é porque não tenciona ser Governo tão depressa", frisou.

AMF/ASR // JPF

Lusa/Fim

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.