"Bis" de Cristiano Ronaldo por 69 "razões"

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Porto Canal (Vídeo do Facebook)

Os 69 golos marcados, quatro deles no “play-off” de qualificação para o Mundial de 2014 com a Suécia, são a maior justificação para o “bis” de Cristiano Ronaldo na Bola de Ouro, cinco anos depois.

Para “compensar” a ausência títulos, o jogador do Real Madrid obteve um novo máximo pessoal de golos em 2013, superando por seis os 63 de 2012, e consegui-o em apenas 59 jogos oficiais, à média de mais do que um por jogo.

Ronaldo cumpriu 50 encontros pelo Real Madrid e apenas nove pela formação das “quinas”, mas foi ao serviço desta que viveu os seus momentos mais altos, com os primeiros “hat-tricks” pela seleção, na Irlanda do Norte e, sobretudo, na Suécia.

Os dois jogos também foram marcantes porque, em Belfast, o “7” luso ultrapassou os 41 golos “AA” do “rei” Eusébio da Silva Ferreira, recentemente malogrado, e, em Solna, igualou os 46 do líder da tabela, o açoriano Pauleta.

Terá sido, porém, no intenso duelo com Zlatan Ibrahimovic que Ronaldo deu o passo determinante para repetir o triunfo de 2008, ano em que foi peça chave na campanha do Manchester United rumo à vitória na Liga dos Campeões.

O jogador luso começou logo o ano a “ferver”, com dois “bis” e outros tantos “hat-tricks” em janeiro. No mês seguinte, a “dose” caiu para metade, mas o “bis” foi conseguido em Nou Camp, num triunfo por 3-1 que valeu um lugar na final da Taça do Rei.

As grandes emoções aconteceram em abril, com o regresso a Old Trafford, para defrontar o United: foi homenageado, mas acabou por marcar o golo que qualificou os “merengues” (2-1 fora, após 1-1 em casa). Por respeito aos adeptos, pediu desculpa.

O mês de abril começou bem, com seis golos nos primeiros quatro jogos, metade frente ao Galatasaray, nos quartos de final da “Champions”, mas acabou da pior forma, com o adeus, mais um, à hipótese de o Real somar a “10.ª”.

Em Dortmund, Ronaldo marcou um golo, mas Lewandowski logrou um “póquer”. Na segunda mão, o “onze” de José Mourinho ainda sonhou com a “remontada” (2-0), mas o “zero” do português pesou.

Com o campeonato há muito perdido e sem Europa, o Real Madrid ainda tinha a final da Taça do Rei para ganhar, mas, em pleno Bernabéu, e apesar de Ronaldo ter inaugurado o marcador, foi o Atlético de Madrid a fazer a festa, após prolongamento (2-1).

A época passada terminou como abriu a atual, com golos ao serviço de Portugal, primeiro à Croácia (1-0) e depois à Holanda (1-1), em dois jogos particulares.

Em agosto não marcou mais, ficando em “branco” nas duas primeiras rondas da Liga espanhola, mas esteve “infernal” em setembro, com 12 golos nos primeiros seis jogos. Só não marcou ao sétimo, na receção ao Atlético de Madrid (0-1).

Seguiu-se um outubro com nove golos em sete jogos e apenas dois a “zero”, na receção a Israel (1-1) e em Nou Camp, onde o Real Madrid perdeu por 2-1. Fechou, porém, o mês em “grande”, com um “hat-trick” ao Sevilha, numa goleada por 7-3.

Depois, Cristiano Ronaldo esteve “perfeito” em novembro, com golos em todos os seis jogos disputados, para um total de 11 golos, incluindo os quatro à Suécia.

Em dezembro, só disputou três jogos e apenas apontou dois golos, mas um deles, em Copenhaga, foi histórico, pois permitiu-lhe fechar a fase de grupos com um novo recorde de nove golos, isto mesmo tendo falhado a quinta jornada.

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