Dormidas no Porto e Norte aumentam 10,5% em novembro

Dormidas no Porto e Norte aumentam 10,5% em novembro
| Norte
Porto Canal com Lusa

O número de dormidas no Porto e Norte de Portugal aumentou 10,5% em novembro de 2017 face ao período homólogo de 2016, correspondendo a 468,7 mil dormidas, divulgou esta quarta-feira o Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP).

“Conseguimos [TPNP], em novembro de 2017, crescer nas dormidas 10,5% face ao período homólogo, correspondendo a 468,7 mil dormidas e no conjunto dos 11 primeiros meses cresceu 7,4%, valor superior à média nacional”, avançou hoje à Lusa a Turismo do Porto e Norte de Portugal, realçando um crescimento num mês considerado de “época baixa”.

A TPNP refere que, com a “estratégia” que tem vindo a assumir, as expectativas para 2018 são “bastante altas” e estima que se mantenha “a curva ascendente”, fechando o ano acima das “7,5 milhões de dormidas”, uma previsão que aquela entidade turística tinha apenas para 2020.

O mercado espanhol é o principal mercado emissor externo – com proveitos totais na ordem dos 3,6 milhões de euros -, e a sua estada média é de “duas a três noites”, sendo que o Aeroporto Francisco Sá Carneiro representa 26,5% do tráfego aéreo em Portugal, provindo de Espanha.

Até agosto de 2017, desembarcaram no Aeroporto Francisco Sá Carneiro 850.797 passageiros, um crescimento de 20% em relação a 2016, representando Espanha 12% da quota total da infraestrutura.

No topo da lista das principais motivações para visitar a região Norte de Portugal está em primeiro lugar o “lazer e férias” com 40,9%, seguido das “visitas de amigos e familiares” (26,4%) e em terceiro lugar os “negócios” (24,1%).

Motivos pessoas (6,5%), estudos (1,6%) e tratamento de saúde (0,5%) são as outras três principais motivações do ‘ranking’ de motivações apresentado pela TPNP.

Os produtos turísticos mais pretendidos na região Norte são em primeiro lugar os “city e short breaks” (28%), logo seguido do binómio sol/mar (23%), depois o “touring” (11%) e por fim a “natureza” (10%) e a gastronomia e vinhos (9%).

Eventos culturais, concertos, festivais representam 6%, enquanto a peregrinação e religião 2%, tal como os eventos desportivos representam (2%).

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