Bombeiros defendem que novo presidente deve ser das Forças Armadas

| Economia
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 20 out (Lusa) -- O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ABP), Fernando Curto, disse hoje que a demissão do presidente da Proteção Civil era esperada e defendeu que o próximo responsável deve ser oficial das Forças Armadas.

O presidente Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), Joaquim Leitão, entregou na quarta-feira a carta de demissão dirigida ao secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, que, por sua vez, a remeteu para o primeiro-ministro, atendendo à saída, no mesmo dia, da ministra da tutela, Constança Urbano de Sousa, do executivo.

A demissão foi aceite por António Costa.

Em declarações hoje à agência Lusa, Fernando Curto explicou que perante os acontecimentos "não se esperava outra coisa" que não a demissão atendendo à situação "relativamente aos incêndios, às várias situações de desorganização" no teatro de operações.

Todas estas situações contribuíram para a demissão e abandono do cargo. As coisas não correram bem, houve falhas a todos os níveis, devidamente identificadas e, claro, é natural que o presidente, independentemente de algumas delas não terem sido da sua responsabilidade, peça demissão", disse.

DD // SB

Lusa/Fim

+ notícias: Economia

Bruxelas elogia cortes "permanentes de despesa" anunciados pelo Governo

A Comissão Europeia saudou hoje o facto de as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro se basearem em "reduções permanentes de despesa" e destacou a importância de existir um "forte compromisso" do Governo na concretização do programa de ajustamento.

Bruxelas promete trabalhar "intensamente" para conluir 7.ª avaliação

Bruxelas, 06 mai (Lusa) -- A Comissão Europeia está empenhada em trabalhar "intensamente" para terminar a sétima avaliação à aplicação do programa de resgate português antes das reuniões do Eurogrupo e do Ecofin da próxima semana, mas não se compromete com uma data.

Euribor sobe a três meses e mantém-se no prazo de seis meses

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- A Euribor subiu hoje a três meses, manteve-se inalterada a seis meses e desceu a nove e 12 meses, face aos valores fixados na sexta-feira.