Seul pede a Pyongyang que admita que está por detrás da morte de Kim Jong-nam

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Porto Canal com Lusa

Seul, 24 fev (Lusa) -- O Governo da Coreia do Sul pediu hoje ao regime norte-coreano que reconheça que está por detrás do alegado assassínio na Malásia de Kim Jong-nam, meio-irmão do líder Kim Jong-un.

"Será melhor para a Coreia do Norte que admita o assassínio [de Kim Jong-nam] e coopere com a investigação", assegurou um porta-voz do Ministério da Unificação, em declarações recolhidas pela agência local de notícias Yonhap.

O porta-voz indicou que o regime vai "piorar mais ainda" a sua imagem internacional se continuar a negar as acusações.

A polícia da Malásia revelou hoje que Kim Jong-nam foi assassinado com um químico conhecido como VX, usado em contextos de guerra química.

As autoridades detiveram três pessoas -- duas mulheres da Indonésia e Vietname e um homem norte-coreano -- mas querem interrogar outras sete, das quais quatro terão fugido para Pyongyang.

Kim Jong-nam morreu a caminho do hospital em Kuala Lumpur no passado dia 13 depois de ser abordado no aeroporto pelas duas atacantes, que aparentemente esfregaram o químico na sua cara.

Seul defende desde o início que Pyongyang está por detrás do crime.

Por seu lado, a Coreia do Norte acusou a Malásia de ter participado numa "fraude conspiratória iniciada pelas autoridades sul-coreanas".

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