Movimento cívico contra a eutanásia propõe-se explicar porque há limites
Porto Canal com Lusa
Lisboa, 23 jan (Lusa) -- Um grupo de cidadãos contra a eutanásia propõe-se explicar à sociedade portuguesa "o que é isto de defender a vida humana", sublinhando que, nesta matéria, "há limites".
Trata-se do movimento cívico Stop Eutanásia, que se propõe "defender a vida com dignidade até ao fim".
Marta Roque, uma das fundadoras do movimento, explicou à agência Lusa que a eutanásia é um assunto que "preocupa" bastante os elementos que compõem esta iniciativa cívica que garante ter informações "científicas" que justificam a oposição a esta prática.
"Somos apoiados por ligações internacionais, como na Bélgica, onde a eutanásia está legalizada", adiantou, defendendo um "movimento mais alargado" que debata "a experiência de outros movimentos nesses países".
Segundo Marta Roque, o movimento surge porque está contra a eutanásia e quer informar as pessoas com critérios rigorosos e científicos", disse.
O movimento será apresentado terça-feira, em paralelo com a formação "Promover a Biopolítica", ministrado online pela Associação Francesa Alliance Vitta.
O Stop Eutanásia tem como fundadoras Sofia Guedes, Marta Roque, Graça Varão, Thereza Carvalho, conta com "centenas de apoiantes das mais diversas áreas", como António Prôa, Fernando Seara e José Ribeiro e Castro.
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