Laborinho Lúcio eleito presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho

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Porto Canal / Agências

Braga, 03 jun (Lusa) - O ex-ministro da Justiça Álvaro Laborinho Lúcio, que foi hoje eleito presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho (UMinho), afirmou que este é um órgão que tem de "ser capaz de criar consensos" e "mecanismos internos de cooperação".

O nome do novo presidente no órgão máximo da instituição minhota foi conhecido no dia em que também foram apresentados os restantes membros cooptados à sociedade civil, entre os quais o ex-líder da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, a administradora do grupo TMG, Isabel Furtado, a vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, Helena Roseta, o presidente da Pathena, António Murta e o responsável pelo processo de Bolonha no Reino Unido, Howard Davies.

Para o agora presidente do conselho geral da UMinho, que sucede a Luís Braga da Cruz no cargo, "não se apresentam novos desafios" a este novo, e agora completo, Conselho Geral.

"Há evidentemente sempre desafios que se vão inovando, a sociedade hoje é muito dinâmica, revestida de uma grande complexidade e um órgão desta natureza tem que estar muito no centro dessa complexidade", disse.

Laborinho Lúcio salientou que o conselho geral é um órgão que tem que "ser capaz de criar consensos, de criar mecanismos internos de cooperação" e "encontrar sempre respostas novas para as questões novas que vão surgindo".

Por isso, ao reitor da UMinho, António Cunha, o presidente eleito assegurou "cooperação viva e crítica", depois de este ter reconhecido que o anterior Conselho Geral foi "um dos casos de maior sucesso ao nível nacional".

O ex-ministro de Cavaco Silva afirmou ainda que o órgão ao qual agora preside "é ponto de encontro de vários pensamentos", mas também a "construção de novos caminhos".

À margem da apresentação dos novos membros do conselho geral da UMinho, o presidente da Associação Académica da Universidade do Minho, que também tem lugar naquele órgão, Carlos Videira, apontou como "missão" dos estudantes " contribuir para o crescimento" e Universidade.

"Os estudantes tentarão trazer para este Conselho Geral aquilo que são as suas problemáticas mais atuais, as questões da ação social, as questões relacionadas com os elevados encargos de frequência no Ensino Superior, com a empregabilidade e com aquilo que são as perspetivas de futuro para os estudantes da Universidade do Minho", disse.

Após a apresentação dos membros externos à universidade, o agora completo conselho geral teve a primeira reunião, à porta fechada.

JYCR // JGJ

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