"Ao recebermos familiares que nunca sabemos se são portadores do vírus há uma potencial contaminação"

Vítor Teixeira, Investigador em Ciências Biomédicas do I3S, diz que "é óbvio pensar que no ambiente doméstico que é suposto ser o mais controlado possível, ao recebermos familiares que nunca sabemos se são portadores do vírus há uma potencial contaminação" e alerta ainda que "é bastante importante manter alguma coerência, ou seja, ainda que as medidas de transição do Estado de Emergência para o Estado de Calamidade de alguma forma se tenham flexibilizado, as normas não devem sofrer o mesmo processo".