"O jogo na segunda parte foi verdadeiramente um anti-futebol", afirma Miguel Brás da Cunha

No programa 'Universo Porto da Bancada', Miguel Brás da Cunha comentou o tempo de jogo útil do FC Porto-Arouca do passado domingo.

"Do minuto 83 para a frente jogou-se uma miséria de tempo. Foram dados 17 minutos de compensação e muito bem. O jogo na segunda parte foi verdadeiramente um anti-futebol, porque o Arouca assim o quis, apostou nisso. Apostou em quedas constantes", realçou o comentador do Porto Canal.
Miguel Brás da Cunha recordou que o "FC Porto estava numa dinâmica de ataque e cada vez que fazia duas jogadas seguidas o jogo era interrompido. Quem sabe de futebol sabe isto".

"A matemática para esta gente é uma complicação. E 122 com toda esta interrupção aqui no meio. Não houve jogo. Houve tempo para o FC Porto falhar um penálti, marcou um golo e não houve tempo para mais. Porque não foi possível, entre substituições, quedas, simulações, abraços", acrescentou.