Cristina Azevedo: "Isto não é mais do que a pulsão centralista da máquina do Estado que tem uma óbvia relevância em Lisboa"

Cristina Azevedo diz que o facto de os monumentos passarem a ser geridos por uma empresa pública "não faz qualquer sentido".

A reorganização na cultura foi anunciada no dia 23 de junho pelo ministro da Cultura, que explicou que a tutela de alguns monumentos passaria para a empresa pública Museus e Monumentos de Portugal e deixaria de pertencer às Direções-Regionais da Cultura.