O nome “Portugal à Frente” com a sigla PàF nasce no fundamento da defesa do “interesse nacional”. Quem o disse foi Paulo Portas na data de formalização do partido a 25 de Abril de 2015.
Passos Coelho por seu lado salientou que Portugal está a “viver um momento histórico” afirmando que está nas mãos dos portugueses “terminar com a malapata dos tropeções e dos resgates”.
Esta é a primeira vez que uma coligação entre o PSD e o CDS vai a votos depois de ser Governo durante um mandato completo, neste caso a XII Legislatura.
Principais compromissos:
Emprego:
Maior atenção sobre o território com menor densidade populacional; as empresas que contratem desempregados terão isenções temporárias na Taxa Social Única (TSU); haverá um prémio para desempregados que arranjem emprego pelo “seu próprio pé”, tal como a criação de um sítio para o empreendedorismo;
Impostos:
Redução do IRC dos actuais 21% para 20% em 2016 até chegar aos 17% em 2019; eliminação gradual do IMT; eliminação em quatro anos da sobretaxa de IRS; aumento do quociente familiar de 0,3% para 0,4% em 2016 e 0,5% em 2017; aumento das deduções à coleta em IRS por encargos com apoio domiciliário.
Segurança Social:
Aumento das pensões mínimas, sociais e rurais; o aumento da bonificação do abono de família por deficiência, plafonamento das contribuições para a Segurança Social e tecto nas pensões e reformas a tempo parcial e reforma gradual.
Função Pública:
A conclusão do processo relativo à Tabela Única de Suplementos; descongelamento das promoções e progressões a partir de 2018; reversão da redução remuneratória dos funcionários públicos em pelo menos 20% por ano; permitir a quem o pretender continuar a trabalhar depois dos 70 anos
Saúde:
O reforço da livre escolha no âmbito do SNS; o alargamento da ADSE a mais trabalhadores públicos; o aprofundamento do papel do enfermeiro de família; novo hospital em Lisboa; devolução dos hospital às Misericóridias.