PSP detém no Porto pela segunda vez em quatro meses membros da JCP que pintavam mural

| Norte
Porto Canal / Agências

Porto, 23 out (Lusa) - Cinco elementos da Juventude Comunista Portuguesa foram hoje detidos pela PSP no Porto por tentarem pintar um mural alusivo ao arquivamento de uma outra detenção, em 21 de junho, de 11 membros da JCP por motivo semelhante.

Os cinco detidos encontram-se na esquadra de Cedofeita, onde estão a ser ouvidos pela PSP.

Por volta das 17:20, um elemento da Câmara do Porto fotografou os primeiros esboços do mural feitos a lápis pelos jovens numa parede da Escola Secundária Infante D. Henrique, na Praça da Galiza.

O incidente cujo arquivamento este mural visava assinalar ocorreu a 21 de junho, quando onze jovens da JCP foram detidos junto à mesma escola do Porto.

Na ocasião, os membros daquela juventude partidária estavam a pintar um mural alusivo aos dois anos de Governo de Pedro Passos Coelho, conforme disse na ocasião Belmiro Magalhães, da Direção de Organização Regional do Porto (DORP) do PCP.

"Foi uma detenção ilegal, tendo em conta tratar-se de um direito constitucional", acrescentou na altura este dirigente, em declarações à Lusa, à porta da esquadra para onde os jovens foram levados pela PSP.

TDI // MSP

+ notícias: Norte

Há 400 presépios para ver em Barcelos

Em Barcelos desde o início deste mês que estão em exposição em vários espaços mais de 400 presépios de artesãos do concelho. Uma óptima oportunidade para conhecer mais e melhor do artesanato barcelense.

Pena de 25 anos de prisão para seis envolvidos na morte de empresário de Braga

O Tribunal de São João Novo, no Porto, aplicou esta quarta-feira 25 anos de prisão, a pena máxima, a seis envolvidos em 2016 no sequestro e homicídio de um empresário de Braga, cujo corpo acabou dissolvido em ácido sulfúrico.

População de Lamego insatisfeita com o encerramento de dois jardins de infância

No próximo ano letivo vão encerrar dois jardins de infância no concelho de Lamego. A autarquia justifica a decisão pelo número reduzido de alunos mas a população das freguesias afectadas não aceita a decisão e promete lutar contra o encerramento.