Passos Coelho respeita decisões dos sindicatos de convocar greve geral

| Política
Porto Canal / Agências

Vila Pouca de Aguiar, 31 mai (Lusa) - O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que respeita as decisões dos sindicatos que convocaram uma greve geral para junho, mas salientou que o país precisa de mais trabalho.

"Respeito as decisões dos sindicatos mas prefiro, mais uma vez, passar uma mensagem positiva. Nós precisamos de mais trabalho, de melhor trabalho, de sermos mais produtivos e competitivos, de criarmos condições para acolhermos o investimento", referiu à margem de uma visita ao parque termal das Pedras Salgadas, em Vila Pouca de Aguiar.

As estruturas sindicais da administração pública afetas à UGT e à CGTP já chegaram a acordo para realizar uma greve conjunta no final de junho.

"Nós vivemos num país democrático. Há pré avisos de greve que foram entregues, sei que devemos respeitar o direito de toda a gente, o direito a fazerem greve e o direito a não fazerem e a quererem trabalhar", sublinhou ainda Passos Coelho.

O primeiro-ministro cumpre hoje o primeiro dia de visita a Trás-os-Montes, tendo passado a manhã em duas fábricas de Chaves, seguindo depois para o parque termal de Pedras Salgadas, onde a Unicer está a investir 7.5 milhões de euros.

PLI // JPF

Lusa/Fim

+ notícias: Política

Governo propôs suplemento de missão para PSP e GNR entre 365 e os 625 euros

O Governo propôs esta quinta-feira um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".