Guarda e Castelo Branco sob aviso laranja a partir das 18 horas devido à queda de neve

Guarda e Castelo Branco sob aviso laranja a partir das 18 horas devido à queda de neve
DR
| Norte
Porto Canal/ Agências

Os distritos da Guarda e Castelo Branco vão estar, a partir das 18 horas desta sexta-feira, em aviso laranja devido à previsão de queda de neve, segundo informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O aviso laranja, o segundo mais grave de uma escala de três, estende-se até às 06:00 de domingo.

Segundo o IPMA, prevê-se queda de neve acima de 1.600 metros, com acumulação que deverá ser superior a 30 centímetros e, a partir da meia-noite de sábado, acima de mil a 1600 metros de altitude, com acumulação até 10 centímetros.

Como impactos prováveis desta situação, o IPMA aponta “perturbação moderada causada por queda de neve com acumulação e possível formação de gelo”, nomeadamente vias condicionadas ou interditas, danos em estruturas ou árvores, abastecimentos locais prejudicados.

Os restantes distritos do país estão sem qualquer aviso meteorológico.

+ notícias: Norte

Incêndio em solário no NorteShopping mobiliza mais de uma dezena de bombeiros

Foram ativados os meios de socorro para um incêndio num solário no NorteShopping, em Matosinhos, ao final da manhã desta sexta-feira. Segundo informações prestadas por funcionários da loja ao Porto Canal, quando o fogo deflagrou estariam sete clientes no interior das máquinas, mas todos conseguiram sair.

Câmara de Aveiro repudia atos de vandalismo no Monumento da Muralha de Siza Vieira

A Câmara de Aveiro repudiou esta sexta-feira os atos de vandalismo que foram praticados no monumento evocativo da muralha, da autoria de Siza Vieira, uma obra inaugurada em dezembro de 2024 e que tem sido objeto de várias críticas.

CCT considera que apoios para ex-trabalhadores da refinaria de Matosinhos são "campanha eleitoral"

A Comissão Central de Trabalhadores (CCT) da Petrogal considerou esta sexta-feira que o anúncio das candidaturas aos incentivos para os ex-trabalhadores da refinaria de Matosinhos, no montante de um milhão de euros, serve “como mais um motivo de campanha eleitoral”.