Focada em “conquistar os três pontos” que lhe permitam pressionar a liderança do Benfica - que tem 30 pontos, mais três do que os Dragões -, a equipa de hóquei em patins vai deslocar-se a Lisboa para o primeiro duelo da época com o Sporting (sábado, 18h00, Porto Canal). O clássico da 12.ª jornada do campeonato surge “numa boa fase” para os portistas e Gonçalo Alves assegura que “entrar muito forte” é o segredo para estar “bem no jogo” e “acalmar o ímpeto inicial do adversário, que joga em casa”.

O capitão prevê um encontro “muito físico e tático” contra um oponente que vai disputar o segundo clássico da semana e não espera qualquer cansaço dos lisboetas: “O Sporting teve um jogo muito cansativo a meio da semana, mas sei que no sábado vão dar tudo para nos vencer. Temos de aproveitar algum momento mais frágil deles, dar mais um bocadinho de nós, mas num jogo tão grande não há cansaços”.

Objetivo traçado
“Jogar um clássico com o Sporting é sempre um bom desafio. Estamos numa boa fase, temos de aproveitar esse momento feliz para irmos ao João Rocha fazer o melhor possível e tentar conquistar os três pontos, que é o nosso objetivo.”

A análise ao adversário
“O Edo foi para o Sporting, mas já o conhecíamos enquanto treinador dos tempos do Valongo e da Oliveirense. Os jogadores do Sporting não mudaram muito, as individualidades estão lá, mas estamos a trabalhar bem na parte do vídeo para termos toda a informação. Devemos focar-nos na nossa exibição e o mais importante é que estejamos bem e entremos fortes para acalmar o ímpeto inicial do adversário, que joga em casa.”

À Porto desde o primeiro segundo
“Vai ser um jogo muito físico e tático, com as individualidades a aparecer e resolvido nos pormenores. Temos de entrar muito fortes para estarmos bem no jogo e assumirmos na defesa e no ataque. Temos de estar focados no que temos a fazer e determinados a fazer com que o Sporting sofra com as nossas ações.”

Clássico disputado no máximo
“No final do jogo é que se vai ver. O Sporting teve um jogo muito cansativo a meio da semana, mas sei que no sábado vão dar tudo para nos vencer. Temos de aproveitar algum momento mais frágil deles, dar mais um bocadinho de nós, mas num jogo tão grande não há cansaços e isso só se fará sentir no domingo, que é dia de folga.”