Unidade de Cuidados de Convalescença abre em 2025 em Vila Pouca de Aguiar

Unidade de Cuidados de Convalescença abre em 2025 em Vila Pouca de Aguiar
| Norte
Porto Canal/Agências

A Unidade de Cuidados de Convalescença a instalar em Vila Pouca de Aguiar abre em 2025 com 20 camas e representa um investimento de 1,6 milhões de euros, foi anunciado.

A Unidade Local de Saúde de Trás-os-Montes e Alto Douro (ULSTMAD) e o município de Vila Pouca de Aguiar assinaram esta sexta-feira o contrato que vai permitir a utilização do edifício anteriormente destinado aos cuidados paliativos para a nova Unidade de Cuidados de Convalescença.

No ano passado, os cuidados paliativos foram deslocalizados de Vila Pouca de Aguiar para o Hospital de Chaves e o edifício onde funcionava aquele serviço vai ser, agora, reconvertido para acolher os cuidados de convalescença.

Para o efeito, segundo divulgou esta sexta-feira a ULSTMAD, vai ser concretizado um investimento de cerca de 1,6 milhões de euros, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pelo município de Vila Pouca de Aguiar e pela Unidade Local de Saúde.

“Este projeto não só recupera e revitaliza um espaço subutilizado, mas também responde à crescente procura por cuidados médicos especializados na região, especialmente para doentes em fase de convalescença, que requerem cuidados de saúde permanentes, que tanta carência têm na região e no país”, salienta em comunicado a ULSTMAD, criada em janeiro e com sede social em Vila Real.

Acrescenta ainda que se verifica “uma resposta efetiva ao envelhecimento populacional, promovendo, desta forma, uma maior qualidade de vida para a comunidade”.

A nova Unidade de Cuidados de Convalescença da ULSTMAD contará com 20 camas e estará operacional em 2025.

Trata-se de uma unidade de internamento, independente, integrada numa unidade hospitalar de agudos, que terá o objetivo de prestar tratamento e supervisão clínica, continuada e intensiva, e para cuidados clínicos de reabilitação, na sequência de internamento hospitalar originado por situação clínica aguda.

“Tem como finalidades a estabilização clínica e funcional, a avaliação e reabilitação integral da pessoa com perda transitória de autonomia potencialmente recuperável e que não necessita de cuidados hospitalares agudos”, explica a ULSTMAD.

Este serviço destina-se a internamentos com previsibilidade até 30 dias consecutivos por cada admissão.

No ano passado, a decisão do então Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), agora ULSTMAD, de deslocalizar os cuidados paliativos, instalados em Vila Pouca de Aguiar, para o Hospital de Chaves, foi contestada por autarcas, profissionais de saúde e população.

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