João Brandão lamentou a falta de “acutilância no último terço” após o empate frente à UD Leiria (1-1).

O segundo jogo do dia entre FC Porto e União de Leiria terminou empatado a uma bola. Sete horas depois do encontro que levou 31.093 portistas ao Estádio do Dragão, os “bês” não repetiram a receita da equipa feminina, desperdiçaram um penálti e somaram apenas um ponto na quarta jornada da Segunda Liga. No rescaldo da partida, João Brandão explicou que “as incidências da primeira parte tiveram um impacto muito grande na equipa”, “criaram desconforto e retiraram discernimento” a uma equipa que continua “atrás da vitória” apesar de ainda não a ter conseguido. “Do último lance não vou falar”, declarou o técnico a propósito de uma mão na bola dentro da área adversária que motivou protestos no Olival.

Sem comentários para o último lance
“As incidências da primeira parte tiveram um impacto muito grande na equipa, nomeadamente o golo anulado e o penálti falhado. Não terminámos a primeira parte da melhor forma, permitimos algumas situações após perdas de bola em transições rápidas da UD Leiria que nos criaram desconforto e retiraram discernimento. Na segunda parte foi um jogo mais sereno, tranquilo, tivemos mais tempo de ataque e do último lance… não vou falar.”

A vitória teima em fugir
“Vamos atrás da vitória e do jogo que nos vai dar os três pontos, trabalhamos todos os dias para isso e todos os jogos nos colocam desafios diferentes. Aprendemos com eles e prova disso é que não cometemos os mesmos erros continuamente. Faltou alguma acutilância no último terço nos últimos 15 minutos, faltou sermos mais assertivos no um contra um, chegarmos com mais unidades à área e sermos mais eficazes e criativos.”