Detido em Viana do Castelo pela PJ suspeito de violação nos Países Baixos

Detido em Viana do Castelo pela PJ suspeito de violação nos Países Baixos
| Norte
Porto Canal / Agências

A Polícia Judiciária (PJ) deteve em Viana do Castelo um homem de 25 anos suspeito de um “crime de violação em contexto laboral” nos Países Baixos, sobre quem pendia um mandado de detenção europeu, revelou esta sexta-feira aquela força policial.

Em comunicado, a PJ explica que o suspeito ficou em prisão preventiva a aguardar o processo de extradição por determinação do Tribunal da Relação de Guimarães.

“O homem, de 25 anos, é suspeito de ser o autor de um crime de violação, ocorrido em contexto laboral. Os factos passaram-se em 2023, altura em que o detido trabalhava na restauração, juntamente com a vítima, e partilhavam um apartamento”, descreve a PJ.

De acordo com aquela polícia, “num determinado dia, o detido entrou à força no quarto da vítima e, com recurso a agressões físicas, violou-a”.

“Por estes factos poderá vir a ser condenado numa pena de prisão até 12 anos”, acrescenta.

A detenção foi feita na quarta-feira, em Viana do Castelo, após o suspeito ter sido localizado pela Unidade de Informação Criminal da Polícia Judiciária, “depois de um intenso trabalho de recolha de informação e de realização de vigilâncias”.

+ notícias: Norte

PJ detém homem de 40 anos suspeito de atear fogos em Braga e Barcelos

Um homem de 40 anos foi detido suspeito de dois crimes de incêndio florestal nos concelhos de Braga e Barcelos, que consumiram em setembro vários hectares de floresta, adiantou esta quinta-feira a Polícia Judiciária (PJ).

Há 400 presépios para ver em Barcelos

Em Barcelos desde o início deste mês que estão em exposição em vários espaços mais de 400 presépios de artesãos do concelho. Uma óptima oportunidade para conhecer mais e melhor do artesanato barcelense.

Pena de 25 anos de prisão para seis envolvidos na morte de empresário de Braga

O Tribunal de São João Novo, no Porto, aplicou esta quarta-feira 25 anos de prisão, a pena máxima, a seis envolvidos em 2016 no sequestro e homicídio de um empresário de Braga, cujo corpo acabou dissolvido em ácido sulfúrico.