Dois milhões de euros investidos em habitação social em Arcos de Valdevez

Dois milhões de euros investidos em habitação social em Arcos de Valdevez
| Norte
Porto Canal / Agências

A Câmara de Arcos de Valdevez adjudicou a construção de oito fogos de habitação social em Guilhadeses por 1.094,596,97 euros e abriu concurso público para construir mais oito casas em Souto, pelo preço base de 1.200.149,06, foi esta quinta-feira divulgado. Em comunicado enviado às redações, a autarquia do distrito de Viana do Castelo adiantou que “a construção destes 16 fogos de habitação social, de tipologia T1 e T2, em Souto e Guilhadeses demonstra o compromisso do município em fornecer casas acessíveis para os cidadãos que mais precisam”.

A empreitada das oito habitações a construir na União das Freguesias de Guilhadeses e Santar tem um prazo de execução de 450 dias.

Segundo a autarquia, “está ainda prevista a construção de mais 10 fogos de habitação social em Parada”.

O investimento hoje anunciado “integra a Estratégia Local de Habitação de Arcos de Valdevez e que vem responder aos pedidos de habitação social que o município tem recebido”.

“Estes projetos desempenham um papel crucial na atribuição de habitação a preços acessíveis para famílias com baixos recursos financeiros e/ou em situação social mais vulnerável”, sustenta a autarquia.

Além da construção de habitação social, a autarquia diz estar a desenvolver “outras medidas que refletem o esforço municipal na criação de condições para disponibilizar mais habitação a preços acessíveis” aos munícipes.

Anteriormente o presidente da Câmara, João Manuel Esteves, referiu à Lusa que nos últimos cerca de seis anos foram atribuídos mais de 1,6 milhões de euros para a beneficiação de 160 casas em várias freguesias do concelho.

O município, adiantou, está a arrendar habitações para subarrendar a rendas acessíveis e, no último ano, atribuiu a 50 famílias subsídios para o pagamento da renda.

As casas que o município recuperou estão a ser disponibilizadas a jovens, sendo que o valor da renda é 50% inferior ao praticado no mercado imobiliário.

Já os jovens que pretendam construir casa própria, a autarquia atribui isenção no pagamento das taxas de licenciamento, IMI, IMT e um apoio, até 1.500 euros, para a elaboração do projeto.

Para a recuperação de imóveis situados em todas das freguesias do concelho são atribuídas reduções nas taxas de licenciamento e nos impostos municipais.

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