FNE e Governo chegam a acordo para recuperação do tempo de serviço

FNE e Governo chegam a acordo para recuperação do tempo de serviço
Lusa
| País
Porto Canal/Agências

A Federação Nacional da Educação (FNE) e o Governo alcançaram hoje um acordo para a recuperação do tempo de serviço congelado durante a ‘Troika’, que será devolvido ao longo de quatro anos.

“Chegámos a acordo. Foi demorado, mas com um bom propósito", disse o secretário-geral da FNE em declarações aos jornalistas, no final da reunião no Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI).

De acordo com os termos definidos entre a tutela e a federação sindical, os seis anos, seis meses e 23 dias serão contabilizados ao longo de quatro anos: 50% em 2024 e 2025 e os restantes em 2026 e 2027.

"Com uma duração de dois anos e 10 meses, será recuperada a totalidade do tempo de serviço congelado", sublinhou Pedro Barreiros, isto porque o processo arranca em 1 de setembro de 2024 e ficará concluído em 1 de julho de 2027.

Depois da reunião com a FNE, que se prolongou durante mais de três horas, o MECI vai ainda receber, da parte da tarde, a FENEI, SIPE, FEPECI, SPLIU, SNPL, ASPL, SIPPEB, SEPLEU, Pró-Ordem e Stop.

O último dia de reuniões termina com a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), cuja reunião está agendada para as 17h30.

+ notícias: País

SNS tem pela primeira vez farmacêuticos com competência em oncologia

Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde ganharam este mês os primeiros 20 farmacêuticos com competência em oncologia, especialidade que será alargada aos profissionais das farmácias comunitárias, segundo o bastonário Helder Mota Filipe.

GNR registou quatro mortos em 462 acidentes nos últimos três dias

A GNR registou entre sexta-feira e domingo 462 acidentes, dos quais resultaram quatro vítimas mortais, 11 feridos graves e 153 feridos ligeiros, segundo dados provisórios da Operação “Natal e Ano Novo 2024/2025” esta segunda-feira divulgados.

Paletes de bananas escondiam 3.5 toneladas de cocaína

A Polícia Judiciária (PJ) apreendeu cerca de três toneladas e meia de cocaína que chegou a Portugal escondida em paletes de caixas de bananas num cargueiro, que habitualmente transporta fruta entre a Americana Latina e a Europa.