FC Porto (Voleibol): “Queremos dar uma resposta à altura", atira Miguel Coelho

FC Porto (Voleibol): “Queremos dar uma resposta à altura", atira Miguel Coelho
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Porto Canal

Miguel Coelho antevê o FC Porto-Benfica, da 9.ª jornada da Liga de voleibol (domingo, 17h00).

A dupla jornada do fim de semana voleibolístico prossegue este domingo no Dragão Arena (17h00, FC Porto TV/Porto Canal). Precisamente 24 horas depois do desaire por 3-1 que as afastou da Taça de Portugal, as Tetracampeãs Nacionais voltam a medir forças com o Benfica, desta feita na Invicta e a contar para a nona ronda da segunda fase da Liga.

Na ótica de Miguel Coelho, trata-se de uma oportunidade de limpar a imagem frente a “um adversário direto”, melhorando “o primeiro toque, o serviço e a receção” e levando “o jogo para as transições com muita gente a aparecer no sistema ofensivo”. “Corrigir algumas trajetórias de bola alta e ter mais paciência no nosso contra-ataque, mas, acima de tudo, voltarmos a ser competitivos enquanto equipa”, explica o treinador portista antes de apelar “aos adeptos que apareçam em massa”.

O desaire na Luz
“Explica-se com um jogo mau da nossa parte em alguns aspetos. Não ganhámos a luta do serviço, da receção e o Benfica foi melhor nesses aspetos. Explica-se pelo conforto que deixámos que o Benfica tivesse ao longo dos sets que venceu. No primeiro e no segundo pontuavam sempre na primeira bola, ou seja, ou pontuavam no serviço ou pontuavam no bloco, na primeira oportunidade que pudessem ter. O jogo teve pouco volume e quando tinha era aí que as nossas transições entravam e tínhamos sucesso. A equipa foi-se encontrando no terceiro set e conseguimos ir crescendo com as alterações que fizemos, mas acabámos por cometer os mesmos erros no quarto. Tecnicamente não estivemos tão bem e isso custou-nos a derrota, ao mesmo tempo em que perdemos para um adversário direto, em casa dele, que teve mérito no que foi fazendo e sobretudo na gestão do erro que conseguiu ter.”

Receita para a desforra
“Primeiro, precisamos de recuperar as jogadoras, que depois de um jogo de quatro sets, vão viajar e jogar num espaço de menos de 24 horas. Depois disso, mostrar que conseguimos bater de novo este adversário melhorando os aspetos que já referi. Melhorar o nosso primeiro toque, de serviço e de receção e levar o jogo para as transições com muita gente a aparecer no sistema ofensivo. Corrigir algumas trajetórias de bola alta e ter mais paciência no nosso contra-ataque, mas, acima de tudo, voltarmos a ser competitivos enquanto equipa.”

A importância do fator casa
“É sempre muito importante jogar em casa e amanhã ainda mais. Queremos dar uma resposta à altura e, por isso, apelamos aos nossos adeptos que apareçam em massa para nos dar o apoio que tanto apreciamos e precisamos. Olhando para o campeonato e para os objetivos que ainda temos, é garantir que a meia final é jogada em casa mais vezes, porque pode ter um fator decisivo nos play-offs.”

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