Três 'truques' e mitos sobre radares de velocidade
Porto Canal
Os radares de velocidade e a sua respetiva localização são tema de interesse para milhares de codutores que diariamente "se fazem à estrada" em Portugal. Prova disso é a presença, nas mais utilizadas aplicações de navegação, dos locais onde os mesmos estão instalados, com vários mitos sobre como contornar estes equipamentos a espalharem-se durante anos.
Sendo verdade que a melhor forma de fugir à multa é através do respeito do limite de velocidade estipulado para a via de circulação, existem três mitos populares que podem ser descontruídos.
Mais do que um carro a passar no radar não dá multa
"Circular a uma velocidade superior ao radar mas, ao passar pelo mesmo, fazê-lo ao lado de outra viatura, evita multa". Esta é um mito comum e uma ideia errada já que a nova geração de radares consegue identificar claramente a viatura que está em incumprimento mesmo que se faça acompanhar na imagem por outros veículos. Os equipamentos permitem identificar e definir as velocidades de cada um.
Os radares não funcionam à noite
Os radares de velocidade média fixos, normalmente colocados dentro de um cabine e devidamente assinalados, funcionam a qualquer hora do dia. Mesmo sem luz natural, é possível aos equipamentos mais modernos realizar as medições e controlos devidos.
Colocar um CD 'cega' o radar
Conhecido como um dos truques mais antigos, é tão impreciso quanto os anteriores já que o brilho emitido não será suficiente para que a imagem captada fique inutilizada ou distorça a matrícula da viatura.