“Processo duro que começa com dificuldades”. Eduardo Vítor Rodrigues faz balanço do arranque da UNIR

“Processo duro que começa com dificuldades”. Eduardo Vítor Rodrigues faz balanço do arranque da UNIR
| Norte
Porto Canal

Depois do primeiro dia útil da operação UNIR, a nova rede de transportes públicos rodoviários que está a servir a Área Metropolitana do Porto (AMP) desde o passado dia 1 de dezembro, Eduardo Vítor Rodrigues recorreu às redes sociais para fazer um balanço do arranque da operação.

O presidente da AMP começa por esclarecer que “este concurso público não foi um capricho da AMP, foi uma obrigação legal decorrente de uma diretiva europeia que implicou a concessão via concurso público das licenças de operação”.

Eduardo Vítor Rodrigues tem consciência de que estamos perante “uma mudança radical”, mas acredita que esta reforma vem acompanhada de um conjunto de melhorias nos transportes públicos, como melhores autocarros, mais frequência e uma rede mais ampla.

O também autarca de Gaia relembra que os processos duros começam sempre com dificuldades e precisam de tempo de adaptação, mas reforça a sua motivação para “transformar este momento na revolução do transporte público da cidade e, ao mesmo tempo, no progressivo abandono do transporte individual”.

O presidente da AMP tem consciência de que a população preferia que a UNIR tivesse tido “um arranque promissor em que tudo estivesse absolutamente perfeito”, mas na impossibilidade de recuar e garantir todas as condições, Eduardo Vítor Rodrigues agradece a compreensão de todos os utilizadores e deixa abertos o canal da AMP e do Município de Gaia para todos os contributos, correções e propostas que os utilizadores entendam fazer.

No entender do edil de Gaia, o sucesso da UNIR está dependente da “colaboração de uma pequena equipa que tem vindo a trabalhar ativamente com uma grande equipa, que são os cidadãos, que com as suas reclamações e propostas nos ajudam a melhorar o serviço”.

Eduardo Vítor Rodrigues tem a esperança de que a UNIR venha a assumir um papel revolucionário no setor da mobilidade e deseja que o serviço “melhore a vida da cidade e dos seus cidadãos”, conclui.

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