Marítimo 'forçado' a eleições antecipadas após demissão de elementos da direção

Marítimo 'forçado' a eleições antecipadas após demissão de elementos da direção
CS Marítimo
| Desporto
Porto Canal/Agências

Quatro elementos que compunham a direção do Marítimo apresentaram esta quinta-feira a demissão, deixando apenas o presidente Rui Fontes na liderança do clube 'verde rubro', levando à 'queda' da atual direção e consequente marcação de eleições antecipadas.

O anúncio da demissão dos vice-presidentes Eugénio Mendonça, Carlos Batista, Nuno Aguiar e do vogal Marco Fernandes foi esta quinta-feira anunciado pelo primeiro em conferência de imprensa, dando conta que a decisão já tinha sido comunicada ao presidente da Assembleia Geral do clube, José Augusto Araújo.

"Entendemos, assim, que é chegado o momento, tal como já nos havíamos comprometido aquando da realização da assembleia geral de junho passado, de permitir aos sócios se pronunciarem, através de ato eleitoral, sobre o futuro do clube", referiu Eugénio Mendonça, adiantando que é intenção do grupo demissionário "apresentar uma nova solução diretiva a ser sufragada pelos sócios".

O membro da direção do emblema insular garantiu haver consciência de que a situação atual do clube não é aquela que estava no espírito da candidatura, como também "dos desafios que o mesmo terá de enfrentar nos próximos tempos", apontando à escolha de um investidor para o futuro do clube e da SAD que garanta a estabilidade.

Desta forma, Eugénio Mendonça adiantou ser fundamental um novo ato eleitoral para que a direção que assumir o clube esteja legitimada pelos sócios para poder "enfrentar os tempos desafiantes que o clube tem pela frente, trazendo a necessária tranquilidade e coesão para o alcançar dos objetivos a que este obrigatoriamente tem que se propor".

No final do presente mês estaria por marcar uma Assembleia Geral Extraordinária que tinha como único ponto a destituição dos órgãos sociais do Marítimo, requerida por um grupo de sócios.

"Não alterando em nada a decisão tomada e o acima exposto, os signatários discordam que, num universo de milhares de sócios, apenas uma ínfima minoria de 50 possa sujeitar uma direção legitimamente eleita a uma assembleia geral, tendo em vista a sua destituição, sem que para tal se mostre absolutamente necessária a apresentação de uma séria, comprovada e efetiva justa causa para o efeito", finalizou Eugénio Mendonça.

Os membros demissionários continuarão a cumprir funções até a marcação do ato eleitoral que tem um prazo obrigatório de 30 dias.

A notícia da demissão dos membros do clube surgiu a poucas horas da Assembleia Geral Ordinária da Sociedade Anónima Desportiva do Marítimo, cujas demissões não afetam a SAD, para a apresentação e discussão do relatório de contas da época 2022/2023, marcada para as 18:30, no complexo desportivo do clube.

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