FC Porto: "Confiámos em nós mesmos e isso foi o mais importante", atira Marcano
Porto Canal
Iván Marcano e Gonçalo Borges analisaram a vitória portista em Vila do Conde (2-1)
Logo após voltar a ser decisivo, à semelhança do que havia acontecido na jornada anterior frente ao Farense, Iván Marcano destacou “um jogo bem conseguido” dos Dragões em Vila do Conde, que foram “persistentes a tentar conseguir os golos apesar de as coisas não estarem a correr bem”. Gonçalo Borges, que desnorteou os defesas oponentes e esteve na origem do primeiro golo, já em cima do minuto 90, salientou que entra “sempre com a máxima vontade para ajudar a equipa com golos, assistências e jogadas” e afirmou que está “a conseguir mostrar em campo” a confiança que adquire diariamente no Olival. Agora, há que “continuar com a cabeça em baixo a trabalhar”.
Iván Marcano
“Foi um jogo bem conseguido da nossa parte, eles tiveram uma ocasião de golo, que conseguiram transformar, mas nós tivemos várias na primeira parte, sobretudo. Foi difícil, mas nos descontos demos a volta ao resultado. A chave foi sermos persistentes a tentar conseguir os golos apesar de as coisas não estarem a correr bem. Tivemos confiança em nós mesmos e isso foi o mais importante.”
Gonçalo Borges
“Uma vitória complicada hoje. Sabemos que este é um campo complicado. Na primeira parte, estivemos por cima, podíamos ter marcado, mas não aconteceu. Entro sempre com a máxima vontade para ajudar a equipa, tento ajudar os meus companheiros da melhor maneira que puder com golos, assistências e jogadas. Felizmente neste jogo e no outro conseguimos a vitória. Sinto-me cada vez mais confiante, é o meu segundo ano com a equipa A, estou a conseguir abraçar cada vez melhor aquilo que eu sou e a mostrar em campo isso mesmo. É para isso que ajudo os meus companheiros e eles a mim, para beneficiar a equipa. Não sou eu o treinador. Quando o mister me dá oportunidades, tento dar o meu melhor e fazer o que ele me manda. Se entro de início, do banco ou vou para a bancada, não importa. Quero continuar com a cabeça em baixo a trabalhar. Faz parte do jogo. Ele [Costinha] disse-me ‘não toquei, não foi nada’, mas tocou para cair e conseguimos a grande penalidade, que foi importante na reviravolta.”