A vinda do Papa Francisco a Portugal envolve um plano de segurança apertado. Estão destacados 16 mil elementos de segurança, sendo que dez mil são agentes da PSP.

“A polícia tem um plano em que estão desenhadas várias ameaças e para cada um os cenários temos um protocolo de atuação quer para a proteção do Papa quer para a defesa de todas as pessoas que vão participar na jornada”, disse o Superintendente Alexandre Coimbra, chefe da área operacional da Unidade Especial de Polícia, citado pelo CM.

Segundo a mesma fonte, todas as forças da polícia vão estar inseridas no evento religioso, como os “snipers” do Grupo de Operações Especiais, os Binómios do Grupo Operacional Cinotécnico, bem como os 220 homens e mulheres do Grupo de Segurança Pessoal.

Em particular, os Binómios do Grupo Operacional são essenciais na verificação de explosivos nos sítios por onde o Sumo Pontífice vai percorrer.

“Já tivemos três encontros pessoais com a Gendarmaria do Vaticano desde março. Trocámos ideias, impressões, técnicas e táticas do âmbito da Segurança Pessoal. O objetivo é que a visita do Papa decorra sem incidentes”, esclareceu o Intendente Alexandre Vieira, Comandante do Corpo de Segurança Pessoal, ao CM.