PJ de Braga com novas instalações de mais de seis milhões de euros prontas em 2024

PJ de Braga com novas instalações de mais de seis milhões de euros prontas em 2024
| Norte
Porto Canal/Agências

As obras de adaptação e requalificação das novas instalações da Polícia Judiciária (PJ) de Braga estarão prontas em 2024, num investimento de 6,3 milhões de euros, segundo resolução do Conselho de Ministros esta quarta-feira publicada em Diário da República.

Datada de 4 de maio, a resolução distribui o investimento por 2023 (quatro milhões de euros) e 2024 (2,3 milhões de euros).

A PJ de Braga vai ficar instalada na antiga sede da Associação Industrial do Minho, entretanto extinta.

O edifício foi comprado, em 2021, pelo Ministério da Justiça, por 2,5 milhões de euros.

Em 2022, aquando de uma visita à PJ de Braga, a ministra da Justiça assumiu a falta de condições das atuais instalações.

“São instalações que albergam um dos maiores Departamentos de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, onde trabalham cerca de 90 pessoas, e trabalham numa situação muito deficitária. São instalações muito exíguas”, declarou Catarina Sarmento e Castro.

O novo edifício, com uma área total de 5.991 metros quadrados e composto por quatro pisos (cave, rés do chão, 1.º e 2.º andares), localiza-se na zona central da cidade, junto ao Altice Forum Braga.

+ notícias: Norte

Duas pessoas hospitalizadas após serem atacadas por dois cães na própria habitação em Matosinhos

Duas pessoas tiveram de ser transportadas para o hospital, uma delas em estado grave, na tarde deste domingo, após serem atacadas por dois cães no interior da própria habitação, na Rua Óscar da Silva, em Leça da Palmeira, Matosinhos.

Há 400 presépios para ver em Barcelos

Em Barcelos desde o início deste mês que estão em exposição em vários espaços mais de 400 presépios de artesãos do concelho. Uma óptima oportunidade para conhecer mais e melhor do artesanato barcelense.

Pena de 25 anos de prisão para seis envolvidos na morte de empresário de Braga

O Tribunal de São João Novo, no Porto, aplicou esta quarta-feira 25 anos de prisão, a pena máxima, a seis envolvidos em 2016 no sequestro e homicídio de um empresário de Braga, cujo corpo acabou dissolvido em ácido sulfúrico.