SPA apoia congénere angolana na gestão de direitos de autor

| País
Porto Canal / Agências

Luanda, 10 jul (Lusa) - A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) vai apoiar a congénere angolana no processo de gestão dos direitos de autor no país, de acordo com o protocolo hoje rubricado em Luanda.

O apoio resulta do entendimento entre a SPA e a União Nacional dos Artistas e Compositores de Angola (UNAC) e, de acordo com aquela entidade portuguesa, este protocolo visa a "colaboração em diversas áreas essenciais na gestão dos direitos de autor e conexos".

"A data da assinatura deste documento irá fazer história em Angola e Portugal, porque aproxima dois povos e duas culturas que tanto têm para dar entre si", sublinhou o presidente da SPA, José Jorge Letria.

O acordo envolve a criação de um sistema informático que permita à UNAC "documentar o repertório representado, cobrar e distribuir direitos", assim como a "criação de estruturas e regras de cobrança e distribuição de direitos".

A SPA vai ainda apoiar na "discussão e preparação de documentos jurídicos" e na realização de ações de formação e esclarecimento sobre direitos de autor e conexos em Angola, passando a ser reconhecida como "interlocutora privilegiada" pela congénere angolana.

A UNAC tem mais de seis mil membros e representações em onze das 18 províncias de Angola, atuando legalmente como entidade gestora de direitos de autor e conexos em Angola.

PVJ // MAG

Lusa/Fim

+ notícias: País

Governo demite diretor nacional da PSP

O diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) foi exonerdo pelo Ministério da Administração Interna (MAI), avançou o Diário de Notícias, esta segunda-feira.

Terceiro prémio do EuroDreams a caminho de Portugal

O terceiro prémio do EuroDreams, no valor de 105,50 euros, foi atribuído a 22 apostadores portugueses, de acordo com o departamento de jogos de Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Ministério Público abriu 792 inquéritos por crimes de ódio e apenas deduziu 14 acusações desde 2020 

O Ministério Público (MP) abriu 792 inquéritos de 2020 a 2023 relativos a crimes de ódio, mas deduziu apenas 14 acusações naquele período, segundo dados da Procuradoria-Geral da República (PGR) disponibilizados ao jornal Público.