Pepe espera corresponder às expetativas em casa do Atlético de Madrid (quarta-feira, 20h00)
Porto Canal
O FC Porto prepara-se para iniciar a 26.ª participação na Liga dos Campeões, um registo partilhado com o Bayern Munique e apenas superado por Real Madrid e Barcelona. Na conferência de imprensa de antevisão do primeiro embate europeu da temporada, que terá lugar na capital espanhola diante do Atlético de Madrid (quarta-feira, 20h00, TVI/Eleven), Pepe vê uma equipa “motivada”, pronta para “estar à altura da exigência do clube” num duelo “extremamente difícil” que foi trabalhado da forma de sempre: “Em busca de vencer”.
Exigência extrema
“Sinto a equipa bem e motivada. Estes jogos são de extrema exigência para todos, sabemos da responsabilidade de vestir a camisola do FC Porto numa competição tão importante e esperamos estar à altura da exigência do clube para fazermos o que o mister nos pediu.”
Preparação rigorosa
“Este jogo vai exigir que tenhamos muita paciência. Não se ganha no primeiro minuto nem se perde no primeiro minuto. Vai ser extremamente difícil, mas trabalhámos bem. Sabemos que o Atlético é uma equipa que defende muito com as linhas baixas e procura explorar o contra-ataque. Preparámos bem este jogo para não sermos surpreendidos.”
O parceiro David Carmo
“Temos que o deixar dar seguimento à progressão. Fez um bom trabalho em Braga, conseguiu ir à seleção, teve o seu tempo no último jogo e tem de se habituar à exigência de um clube como o FC Porto. É difícil chegar e lidar com essa exigência, por isso há que deixá-lo continuar o seu percurso para que no futuro possa ter os seus êxitos.”
Entradas e saídas não afetam a identidade
“Saíram alguns jogares do Atlético, alguns do FC Porto, mas as ideias mantêm-se e os jogadores que vão a jogo irão tentar fazer o que o treinador pede para sairmos com a vitória.”
Só a vitória é objetivo
“O empate não é um resultado positivo porque jogamos sempre para ganhar. Para alguns pode ser, mas para nós não. Aqui trabalhamos sempre em busca de vencer.”
Memórias de 2021
“Perdemos o jogo em Portugal nos últimos minutos por falta de maturidade da nossa parte. Estávamos supercompetitivos e, olhando ao somatório, se tivéssemos vencido aqui no primeiro jogo o segundo teria sido completamente diferente.”
39 anos de muito futebol
“Saboreio cada jogo como se fosse o primeiro. Sinto-me um privilegiado por poder competir com os meus companheiros no Olival e fazer o que mais gosto. Todos os jogos são especiais para mim.”