Jorge Nuno Pinto da Costa: "É para mim um momento de muita vontade de lutar pelo FC Porto"
Porto Canal com FC Porto
No jantar organizado pela Casa do FC Porto de Caracas, que decorreu no Centro Luso-Venezolano, local onde costuma atuar a equipa de voleibol portista, Jorge Nuno Pinto da Costa não teve meias medidas no seu discurso e abordou todos os assuntos que têm sido trazidos a público pela imprensa nacional para tentar abalar o clube.
O Presidente, em relação às buscas no Estádio do Dragão, explicou que os que dizem que “participava e dividia comissões”, devem “apresentar um documento comprovativo disso”. E frisou: “No dia em que me apresentarem, e não podem apresentar porque não existe, eu deixaria o FC Porto. Como isso não existe a não ser na cabeça de alguns, eu continuo no FC Porto”.
Sobre um alegado afastamento entre Vítor Baía e o líder máximo do clube, noticiado ontem em concreto por um órgão de comunicação social, Pinto da Costa mostrou-se intrigado: “Mas afastado como? Estamos todos os dias juntos, fomos a Portimão juntos”.
Por fim, num discurso a todos os presentes em Santa Maria da Feira, afirmou que “o FC Porto terá um futuro brilhante porque vós sabeis passar este sentimento e amor ao clube de geração em geração como tenho visto em todas as casas”, tendo acrescentado: “É para mim um momento de muita satisfação, de muito conforto, de muita vontade de lutar pelo FC Porto. É isso que farei”.
A alegada envolvência em comissões-fantasma nos negócios do FC Porto
“Transmitiram o recado de alguém que eu participava e dividia comissões. Eu desafiei-os a apresentar nas minhas contas ou nas contas de quem eles dizem que pagou as comissões um documento comprovativo disso. No dia em que me apresentarem, e não podem apresentar porque não existe, eu deixaria o FC Porto. Como isso não existe a não ser na cabeça de alguns, eu continuo no FC Porto.”
O alegado afastamento entre Vítor Baía e o Presidente
“Há televisões e jornais que diariamente inventam e publicam notícias. Hoje, segundo me disseram, vinha no Correio da Manhã que o Vítor Baía estava afastado de mim. Eu respondi: “Mas afastado como? Estamos todos os dias juntos, fomos a Portimão juntos”.