Covid-19: EUA com mais de 170 mil casos nas últimas 24 horas

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Washington, 15 nov 2020 (Lusa) -- Os Estados Unidos registaram 170.590 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo uma contagem independente da Universidade Johns Hopkins.

De acordo com os números contabilizados pela instituição até às 20h00 de sábado, hora local (01h00 de hoje em Lisboa), o país acumulou mais de 10,8 milhões de casos desde o início da pandemia, contando ainda 245.568 mortos ((1.351 só nas últimas 24 horas).

O número de infeções nos Estados Unidos tem vindo a aumentar, superando os 120 mil por dia na última semana. Dois estados, Texas e Califórnia, já ultrapassaram um milhão de casos desde o início da pandemia.

Os Estados Unidos são o país com mais mortes provocadas pelo novo coronavírus SARS-Cov-2, responsável pela covid-19, e também com mais casos de infeção confirmados (10.884.591).

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.305.039 mortos resultantes de mais de 53,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

PTA // PTA

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Acidente na Namíbia que matou duas portuguesas feriu outros 16 cidadãos nacionais

O acidente na Namíbia que na quarta-feira envolveu autocarros com turistas e provocou a morte a duas portuguesas provocou ferimentos em 16 outros cidadãos nacionais, seis dos quais inspiram algum cuidado, segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

OMS alerta para consumo de álcool e cigarros eletrónicos entre os jovens

Mais de metade dos adolescentes experimentaram álcool e um em cada cinco fumou recentemente cigarros eletrónicos, alertou esta quinta-feira o Escritório Regional Europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório sobre hábitos de saúde.

Secretário-geral da NATO pede mais investimento militar e mais apoio à Ucrânia

O secretário-geral da NATO pediu hoje aos países da aliança atlântica que aumentem os gastos militares devido às tensões com a Rússia, e criticou o facto de a Ucrânia não ter recebido a ajuda prometida nos últimos meses.