Câmara de Viseu abre concurso para obras na Escola da Ribeira
Porto Canal / Agências
Viseu, 28 abr (Lusa) - O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, anunciou hoje que foi aberto o concurso para a execução de obras nas coberturas da Escola da Ribeira, que deverão ser realizadas durante as férias escolares de verão.
"Posso hoje aqui anunciar que está já aberto o concurso para a execução de obras prioritárias nas coberturas da Escola da Ribeira, esperando que as mesmas venham a ter lugar no período de interrupção letiva do verão", avançou.
Durante a sessão ordinária da Assembleia Municipal de Viseu, que decorreu no Solar dos Peixotos, o autarca sublinhou que não fez "ouvidos de mercador" aos apelos responsáveis que recebeu.
"Na última reunião da Assembleia Municipal recebemos um apelo para que o executivo fosse célere numa intervenção de reabilitação em estabelecimentos escolares do concelho. Não nos limitamos a tomar conhecimento dos problemas e a acompanhá-los de forma célere e próxima, como fomos também céleres e diligentes a tomar iniciativas para a sua resolução", destacou.
O mau estado de conservação do edifício da Escola da Ribeira, assim como da Escola Grão Vasco, vinha sendo abordado, tendo sido chamada a atenção para questões de degradação ao nível do revestimento com fibrocimento e infiltrações.
Almeida Henriques informou que já procedeu à abertura de "um canal de comunicação com o Governo", no sentido de "vir a protocolar intervenções de reabilitação prioritárias nas Escolas Viriato e Grão Vasco".
"Disponibilizámo-nos para, num quadro de contratualização com o Estado Central, assumir a execução das intervenções, com vista a uma resolução célere dos principais problemas que afetam estas infraestruturas e preocupam a comunidade educativa", acrescentou.
O antigo secretário de Estado da Economia garante que o executivo camarário "não deixa em mãos alheias o sentimento e as preocupações da comunidade", estando disponível para "ir além do que é a sua obrigação estrita".
"Substituímo-nos ao Estado Central e tomamos em mãos as suas responsabilidades, se o mesmo Estado Central assim o viabilizar", concluiu.
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