Administração regional da Madeira com férias de 25 dias úteis a partir de 2019

| Política
Porto Canal com Lusa

Funchal, Madeira, 18 mai (Lusa) - O Conselho do Governo Regional da Madeira aprovou hoje uma proposta de decreto legislativo regional que permite à Administração Regional alargar o período anual de férias dos trabalhadores de 22 para 25 dias úteis.

A medida será implementada a partir de 2019.

Esta foi uma das deliberações da reunião semanal do executivo madeirense, chefiado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, divulgada pela porta-voz do encontro, a secretária do Ambiente e Recursos Naturais, Susana Prada.

O executivo decidiu também criar a carreira especial de técnicos de espaços verdes da região, como forma de "reconhecer a carreira de jardineiro", estando prevista a abertura de um concurso para a contratação destes profissionais.

Quanto aos atuais jardineiros, aqueles que desempenham funções há cinco anos vão poder ser integrados nesta carreira de especialização.

O Governo Regional também decidiu adquirir cinco parcelas de terreno no âmbito dos projetos de construção de troços da rede viária regional, o que representa um investimento na ordem dos 11 mil euros.

AMB // ROC

Lusa/fim

+ notícias: Política

Governo propôs suplemento de missão para PSP e GNR entre 365 e os 625 euros

O Governo propôs esta quinta-feira um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".