Ministro do Ambiente considera "questão de civismo" risco de pessoas junto ao mar

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Porto Canal / Agências

Ílhavo, 08 jan (Lusa) - O ministro do Ambiente, Moreira da Silva, disse hoje que "a curiosidade leva as pessoas a estar perto demais" da agitação marítima, colocando-se em risco, o que é "uma questão de civismo".

Instado a comentar casos como o vivido na Foz do Douro, onde a forte ondulação marítima danificou dezenas de carros e arrastou pessoas, o ministro disse haver mecanismos para evitar a sua repetição, cabendo às autoridades locais e nacionais "assegurar que não se repete", mas também à população moderar a curiosidade.

"Infelizmente, todos os dias vamos verificando que alguma curiosidade leva as pessoas a estar perto demais de alguns efeitos climáticos e isso não pode acontecer. Põe em risco o próprio, mas também afeta a comunidade. É uma questão de civismo e as autoridades locais e nacionais têm de prosseguir o seu trabalho", disse.

Para o ministro, apesar dos acontecimentos registados, não se justifica nenhuma medida legislativa adicional: "é óbvio que isso não pode acontecer, mas julgo que a proteção civil, no quadro das competências das câmaras municipais e do governo, têm todos os mecanismos para minimizar esses riscos e assegurar que isso não se repete".

MSO // MSP

Lusa / Fim

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