Ciclo sobre universo da coreógrafa Tânia Carvalho começa hoje no Maria Matos

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Porto Canal com Lusa

Lisboa, 19 jan (Lusa) - Um ciclo sobre os vinte anos do universo criativo da coreógrafa Tânia Carvalho, que cruza a dança, a pintura e o cinema, vai ter início hoje, no Maria Matos Teatro Municipal, em Lisboa, com "Icosahedron".

O espetáculo está previsto para as 21:30, e repete na sexta-feira, segundo a programação também prevista para decorrer nos teatros São Luiz e Camões (Companhia Nacional de Bailado), que se associam para celebrar este percurso, apresentando um programa interdisciplinar do trabalho da criadora.

O ciclo inclui peças já apresentadas, como "27 Ossos", a 03 e 04 de fevereiro, no Teatro São Luiz, e a estreia do filme coreografado "Um Saco e uma Pedra", musicado por Diogo Alvim.

Reúne ainda uma criação recente com o Grupo Dançando com a Diferença, o projeto participativo Movimentos Diferentes, e uma nova criação para a Companhia Nacional de Bailado.

"De Mim Não Posso Fugir, Paciência!" estará no São Luiz, a 31 janeiro e 01 de fevereiro, "Um Saco e uma Pedra -- peça de dança para ecrã", no Maria Matos, a 06 de fevereiro, "Movimentos Diferentes", na Biblioteca de Marvila, a 10 de fevereiro.

Será ainda apresentado "Doesdicon", com o Grupo Dançando com a Diferença, no Teatro Maria Matos, a 15 fevereiro, e, com a Companhia Nacional de Bailado, a nova criação "Olhos Caídos + 'S'" e "A tecedura do Caos", no Teatro Camões, entre 22 de fevereiro e 04 de março.

Nascida em Viana do Castelo, em 1976, Tânia Carvalho iniciou os estudos de dança na cidade natal. Na década de noventa, prosseguiu estudos artísticos na Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha, na Escola Superior de Dança de Lisboa e no Fórum Dança.

As suas primeiras criações nos domínios da coreografia foram "A Corte" e "Inicialmente Previsto", ambas apresentadas no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, esta última distinguida com o Prémio Jovens Criadores 2000, tendo sido apresentada em Sarajevo em julho do ano seguinte.

É autora de várias bandas sonoras das suas próprias coreografias, como por exemplo a de "Como Se Pudesse Ficar Ali Para Sempre" (2005), e também a de "Síncopa" (2013). Outras peças atravessam outras artes, como a pintura, em "Xilografia" (2016), pelo expressionismo e pela memória do cinema em "27 Ossos".

"Icosahedron" venceu o prémio de melhor coreografia da Sociedade Portuguesa de Autores, em 2011.

AG // MAG

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