"O Ministério da Educação está manifestamente desorientado"

Mário Nogueira, da Fenprof, analisa a medida que indica que os professores que fazem parte dos grupos de risco não vão poder ficar em teletrabalho, mas vão ter de recorrer a baixa médica para ficarem em casa, e diz que "o Ministério da Educação está manifestamente desorientado", uma vez que "durante dois meses recusou conversar, ouvir preocupações e propostas e, de facto, corrigir as insuficiências das orientações que mandou para as escolas".

Para Mário Nogueira, o Ministério da Educação "chega a três dias da abertura do ano letivo e demonstra uma preocupação preocupante".