Nacionalização da Efacec: "estas coisas provisórias têm sempre algum sabor a definitivo"

Luís Rocha, economista, analisa a nacionalização da Efacec e diz que é "muito cético quanto à intervenção do Estado nas empresas que com uma posição de 70% vão ser governadas por burocrátas" e indica ainda que "estas coisas provisórias têm sempre algum sabor a definitivo e não vai ser de hoje para amanhã que o Estado vai vender a participação", uma vez que se "anda há seis meses com a posição à venda".