"Há fotografias icónicas e que são uma representação do sentimento e do sofrimento"

Para obter uma boa fotografia ou para o impacto que ela poderá ter ser satisfatório “como fotojornalista também é preciso que o acontecimento seja propício a isso“ e relativamente à interpretação de quem as observa “é necessário também que o momento seja simbólico e que esse momento seja também percepcionado pelas pessoas que estão a ver uma fotografia como uma representação de todo o resto”.


Depois de abandonar o curso de Direito e envergar para a área da Fotografia diz ter sido “um percurso natural“ uma vez que “encontrou na fotografia uma forma de contar histórias”.


Tendo sido premiado já por várias vezes, uma delas relativas a um projecto que consistia em fotografar a “arte da caça” conclui apenas que lhe fascina "o encontro de homens partindo com armas para o campo para matar animais”.