“Tem que haver uma campanha forte de prevenção aos incêndios”

“Não podemos é estar dependentes da boa vontade do S. Pedro e das condições climatéricas da época e estarmos aqui a jogar com a chuva e tempos mais amenos para que o flagelo que todos os anos se repete não tenha o impacto que esta a ter ano”, afirma Rui da Silva.


Este ano a área ardida já triplicou face ao ano passado, e alerta que ouviu que "um dos objectivos para 2015 era a redução da duração dos incêndios“ este objectivo assusta-o como "bombeiro e cidadão”.


Para que haja uma prevenção eficaz o presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Voluntários afirma que “é preciso que o primeiro pilar a tal prevenção estrutural comece a ter um peso maior do que o terceiro pilar que é o combate”.


“Terá que haver campanha intensa das escolas mas também ao nível das comunidades, seja de que maneira fora for temos que chegar à população idosa que faz a gestão da floresta no interior do país dizendo que uma queimada fora da época pode descontrolar e pode originar várias consequências”, afirma o presidente.