"O que está feito está feito, é importante é olhar para a frente e de uma vez por todas enfrentar este problema com princípio, meio e fim"
Rui Santos, do Partido Socialista, afirma que “questões do ordenamento e do facto de termos espécies que não se adequam ao nosso clima e ao nosso território” são algumas das razões para Portugal ter chegado a este nível de incêndios. Defende que 2017 está a ser “um ano extremamente seco”, que “a carga combustível é enorme” e que “provavelmente apostamos em demasia no combate e pouco na prevenção”. Rui Santos diz ainda que “o que está feito está feito” e que o “importante é olhar para a frente e de uma vez por todas enfrentar este problema com princípio, meio e fim”.