"Não deixavam a rua um dia, hoje acomodam-se"
Nuno Melo, eurodeputado do CDS-PP, afirma que "é muito difícil despedir por justa causa neste país" e que os 2200 trabalhadores que contestaram com a CGTP vão ter "contratos negociados". Defende que "não há outra possibilidade" a menos "que se cometa um homicídio para que se possa despedir por justa causa". O eurodeputado afirma que "no passado o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista" e a "CGTP" perante uma situação destas "não deixavam a rua um dia, hoje acomodam-se".