"Se o Estado tiver 25% do Novo Banco, o Estado será responsável por 25% da má performance"
Álvaro Nascimento, economista, afirma que "o facto do Estado ficar acionista do Novo Banco não significa que a Lone Star fique sem riscos no negócio" mas sim que "se o Estado tiver 25% do Novo Banco, o Estado será responsável por 25% da má performance" que possa "eventualmente acontecer". Defende que "esta presença do Estado é uma forma de partilha de riscos" e que gostaria de ver "uma possibilidade do Estado participar no conselho de administração". O economista defende que só assim "haverá um modelo de Governo corporativo que seja minimamente equilibrado para o Novo Banco”.