"Quem vai sofrer as consequências são os próprios muçulmanos que estão na Europa"
Abdul Mangá, do Centro Cultural Islâmico do Porto, afirma que os próprios dirigentes muçulmanos "não deviam provocarem-se uns aos outros" mas sim "promover a concórdia" para que "as pessoas pudessem encontrar a paz e a tranquilidade". Defende que quem comete estes "atos desumanos" são pessoas "desequilibradas" e que "não se pode justificar através de uma religião". Mangá afirma ainda que "quem vai sofrer as consequências são os próprios muçulmanos que estão na Europa".