"A única coisa que não foi feita foi a fiscalização se tudo estava em ordem"
O economista Álvaro Santos Almeida defende que no caso offshores "a única coisa que não foi feita foi a fiscalização se tudo estava em ordem" e que o Fisco tem de controlar "os movimentos à saída para garantir que os impostos foram pagos". Afirma que "os pagamentos que não foram controlados não são pagamentos ao Estado" mas sim "pagamentos entre empresas". O economista refere ainda que "pode nem sequer ter havido nenhum dano patrimonial".