"Há alguém que tira, alguém que faz desaparecer, alguém que rouba"
Faria de Almeida, médico de otorrinolaringologia, quanto ao caso offshores, afirma que "houve incompetência de quem gere e não geriu"o problema. O médico salienta que os portugueses continuam "de braços cruzados" perante estas situações enquanto os impostos são aumentados.
O médico defende ainda que "o distanciamento entre classes e as soluções para que o nosso país se iguale a alguns dos países da Europa mais evoluídos" é impossível uma vez que "há alguém que tira, alguém que faz desaparecer, alguém que rouba".
Quanto à legislação, Faria de Almeida afirma que "alguma coisa vai mal", visto que se espera "um ano, dois anos" ou até "dez anos por uma decisão judicial" e como tal, é preciso legislar "de maneira a ser eficaz".